Louco amor meu, que quando toca fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
(Vinicius de Morais, Soneto do maior amor)
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
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